FOTO tirada do GOOGLE
Tenho luz e sombras.
Janelas fechadas,
e um teto vazio.
Na Alma selada,
cheiro de flores,
de banho tomado
e olhares perdidos.
Um corpo estranho
largado na cama.
Silencio invadido,
nos breves sussurros,
nos sons que ecoam
do lado de fora.
Sua fome mastiga,
a comida sem graça,
quiçá, degustada.
Paladar que instiga.
Num olhar perdido,
pensamentos insanos.
Um torso torcido e dolorido.
Nas veias, o sangue pulsando!
Eu aqui te olhando.
Você ainda sem banho.
Assim, somos feitos...
Seres humanos imperfeitos.
Tudo que toco, sinto e vejo.
E, num olhar perdido,
lagrimas sufocaram,
um sorriso tardio.
A Vida não sobrevive,
a um estado terminal,
repleto de metáforas.
Razão e coração,
duelando sem noção.
O poeta dorme tranquilo,
sobre as suas escritas.
Seguindo a sua sina...
Morrendo nas entrelinhas.
-Rosa de Sampa-
Boa Tarde, querida amiga Simone!
ResponderExcluirQue linda volta ao blog num poema que retrata a saga do poeta que divaga e a dama que sonha...
Versos saídos da Alma.
Tenha dias venturosos e aconchegantes!
Bjm fraterno e carinhoso de paz e bem
De regresso? Mas que bom!
ResponderExcluirE voltou com um poema lindo!
ADOREI!
Votos de um Domingo feliz
Beijinhos
MARIAZITA / A CASA DA MARIQUINHAS