Foto: GOOGLE
O amor tem um anjo guardião,
cego de um olho
que sussurra quente...
Em minha nuca
se contorce,
fala uma língua desconhecida...
Lambe
- me...Lambe
e sempre volta.
Mara Faturi
Guardo em potes com tampas bordadas pedaços de amor para usar como unguento nas feridas feitas por palavras atiradas. Palavras ferem, atos impensados marcam para sempre na pele a dor daquele momento. Abrindo o amorguardado o aroma invade, ao poucos, e vai sendo desenhado, novamente...
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirPrecioso Poema de Amor y Desamor.
ResponderExcluirUn abrazo.
Olá, minha querida! Amar... seria perder-se em contratempos? mas sabes o que mais... Eu quero amar e amar! beijos mil...
ResponderExcluirOlá querida.
ResponderExcluirE que visitas!!! Dois poemas que falam do amor... O segundo poema fala do amor próprio, água necessária para aplacar o deserto que as vezes nos rodeia... já o segundo, é água que transborda, fonte inesgotável e quem não volta a fonte para matar a sede?
Duas escolhas riquíssimas, querida.Parabéns.
Beijinhos.
Querida amiga
ResponderExcluirPara mim,
o amor é o maior
de todos os milagres...
Que haja sempre um sonho
a te habitar o entardecer do dia.
Aluísio Cavalcante Jr.
Ah! O amor sempre presente, ora feliz, ora infeliz, alegre ou triste. Nos faz sorrir, chorar e sonhar. Acima de tudo nos faz viver, com, por e para ele!! Poderoso!! Bjs. Ieda.
ResponderExcluir.
ResponderExcluirEste sentimento de um só
olho, de língua grande,
que faz gemer no sussurro
da gente não é amor, mas
paixão.
O amor é calmo como a su-
perfície dos lagos, mas a
paixão tem ondas de mar
revolto, de vendavais e
furacão.
Beijos,
silvioafoso
.
Poesia molto bella! un abbraccio...ciao
ResponderExcluirLindos poemas.
ResponderExcluirBjs
Bonita poesia, Simone!
ResponderExcluirSempre boa poesia no teu blog.
ResponderExcluirBeijo[ta]